Conhecem estes frutos? Vieram para aqui não sabemos muito bem como? Será que nos podem ajudar? Escrevam uma história ou façam um desenho e venham mostrar!
Ficamos à espera ( que é para não dizer "ficamos à aguardar" pois era piroso)!
27 de setembro de 2006
E hoje foi assim...
... mais um dia de muitos visitantes (mesmo com o sol de Outono a brilhar lá fora quentinho) a porta de B.Escolar não para de abrir - é a Ana que vem mostrar o pentado novo e que fica para ler um livro, é a Cristiana que até só vinha a acompanhar a Ana, é a Mariana que diz que gostava muito de levar aquele livro para casa - Posso Professor? É que eu já não me lembro do meu número de leitor - é o João, a Ana, a mana e o mano que vieram do Brasil, o refilão e o impaciente, o sorridente e a bem disposta. A Biblioteca não pára!
E ainda bem que assim é.
22 de setembro de 2006
Ahhhh! Mas que coisa!
Mais uma vez, com esta já lá vão três ou quatro, o computador da Biblioteca avariou. Lá voltamos nós a ficar sem a base bibliográfica e sem o registo dos nossos leitores. Mas que coisa!
Será que não existe ninguém por aí que tenha um computador a mais?
Pois é...
...ainda a Biblioteca não iniciou oficialmente as suas actividades (este início de ano está a ser complicado para toda a escola) e já os intervalos são passados com lotação esgotada, o empréstimo domiciliário já está a funcionar e as turmas do 2º B e do 2º D já cá estiveram para ouvir uma pequenina história sobre o Outono e para fazer um corropio (também chamado de moinho de vento ou vira-vento, sabes o que são?).
15 de setembro de 2006
O Limpa-Palavras
Limpo palavras.
Recolho-as à noite, por todo o lado:
a palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.
Trato delas durante o dia
enquanto sonho acordado.
A palavra solidão faz-me companhia.
Quase todas as palavras
precisam de ser limpas e acariciadas:
a palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.
Algumas têm mesmo de ser lavadas,
é preciso raspar-lhes a sujidade dos dias
e do mau uso.
Muitas chegam doentes,
outras simplesmente gastas, estafadas,
dobradas pelo peso das coisas
que trazem às costas.
Álvaro Magalhães
Recolho-as à noite, por todo o lado:
a palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.
Trato delas durante o dia
enquanto sonho acordado.
A palavra solidão faz-me companhia.
Quase todas as palavras
precisam de ser limpas e acariciadas:
a palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.
Algumas têm mesmo de ser lavadas,
é preciso raspar-lhes a sujidade dos dias
e do mau uso.
Muitas chegam doentes,
outras simplesmente gastas, estafadas,
dobradas pelo peso das coisas
que trazem às costas.
Álvaro Magalhães
7 de setembro de 2006
Em preparação!
Pois é! O novo ano escolar já começa para a semana. Por aqui já estamos a preparar as próximas actividades da Biblioteca.Contamos com a tua participação.
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